Posso ter mudado, vazado, estourado.
Posso estar andando com outras pessoas,
falando de outros assuntos, dormindo em outra cama.
Em questão de segundos a vida muda mesmo, as pessoas se distanciam e novos encontros acontecem.
Mas olha, não se preocupe, sei das minhas origens e de tudo que deixei pra trás para seguir um novo caminho.
Sei das coisas que me fazem sentir saudade e faço questão de guardá-las com um apreço imenso em meu peito.
Às vezes quero voltar correndo para casa e procurar por meus velhos e bons amigos. Mas agora é diferente, não posso largar tudo, tenho deveres, horas, limites e obrigações. Ser gente grande é realmente difícil e cansativo.
Prometo me cuidar, mas olha, jura fazer o mesmo?
É, é isso, quero que se cuide, quero que fique bem.
Já vou indo, não posso me atrasar.
Um beijo e até breve.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Registro (por escrito e no coração)
Não sei fazer rimas nem escrever palavras bonitas. Prefiro o sucinto. O simples. Direto. Aliás, meu sentimento é assim: sem rodeios. Amor e ponto final!
Quero, sim. Pra sempre. Agora. Pra mim.
(Camila Vasconcelos)
Quero, sim. Pra sempre. Agora. Pra mim.
(Camila Vasconcelos)
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Chega de rima
Quando desci a ladeira
Lá de baixo te enxerguei por cima.
Pensei em gritar seu nome
Só pra ajudar na minha rima.
Percebi que estava acompanhado
Assim que vi aquelas mãos em seu cabelo emaranhado.
Então resolvi ficar calado
Juntar os cacos dos vasos quebrados
Descer ladeira abaixo
E não brincar de fazer rima.
(Rhayani Paschoalim)
Lá de baixo te enxerguei por cima.
Pensei em gritar seu nome
Só pra ajudar na minha rima.
Percebi que estava acompanhado
Assim que vi aquelas mãos em seu cabelo emaranhado.
Então resolvi ficar calado
Juntar os cacos dos vasos quebrados
Descer ladeira abaixo
E não brincar de fazer rima.
(Rhayani Paschoalim)
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